São Paulo, SP – Em uma recente discussão conduzida pelo renomado Dr. Bruno Benigno, acompanhado dos colegas urologistas Dra. Fernanda Orellana e Dr. Paulo Maron, do Instituto de Urologia, Robótica e Oncologia de São Paulo, foram abordadas as inovações no tratamento da hiperplasia benigna da próstata, uma condição comum que afeta muitos homens, especialmente após os 50 anos.
O foco da conversa foi o tratamento de próstatas com tamanho inferior a 70 gramas, uma faixa considerada crítica para a escolha do método terapêutico mais adequado. Dr. Benigno iniciou o diálogo questionando Dra. Orellana sobre o tamanho normal da próstata. Ela esclareceu que, enquanto jovens possuem próstatas menores, homens mais velhos, na faixa dos 45 a 60 anos, normalmente apresentam próstatas em torno de 30 a 35 gramas.
Dr. Maron compartilhou a experiência com um paciente específico, um homem de quase 60 anos, hipertenso, que não respondia mais aos medicamentos tradicionais para redução do tamanho da próstata e melhoria do fluxo urinário. Ele destacou a importância de observar sintomas como esforço abdominal para urinar, jato urinário fraco e aumento da frequência urinária noturna, que podem indicar a necessidade de mudança no tratamento, incluindo a possibilidade de cirurgia.
A discussão avançou para as opções de tratamento endoscópico para próstatas menores de 70 gramas. Dra. Orellana explicou que o tamanho da próstata é crucial para determinar se o procedimento pode ser realizado pela uretra, sem necessidade de abordagem abdominal. Ela também abordou os riscos associados a próstatas maiores, como maior chance de sangramento e tratamento incompleto do adenoma.
Dr. Benigno enfatizou a importância de considerar o tempo de permanência do aparelho na uretra durante a cirurgia, alertando para o risco de estreitamento do canal urinário se o procedimento exceder uma a duas horas.
A conversa se voltou para as tecnologias disponíveis, com Dr. Maron listando opções como RTU convencional, RTU bipolar, técnicas a laser, e métodos minimamente invasivos como Rezum, Urolift e iTind. Ele ressaltou a importância de alinhar as expectativas do paciente com as técnicas disponíveis e a experiência do médico.
Dra. Orellana abordou a questão do custo e acessibilidade, mencionando que, embora algumas tecnologias sejam cobertas por planos de saúde, outras podem exigir um custo adicional.
Finalizando, Dr. Benigno convidou os espectadores a visitarem o site do instituto para mais informações e a participarem ativamente nas redes sociais com dúvidas e comentários, reforçando o compromisso da equipe em auxiliar na tomada de decisão dos pacientes.
Este debate ilustra o compromisso contínuo dos especialistas em oferecer as melhores opções de tratamento para a hiperplasia benigna da próstata, considerando as necessidades individuais de cada paciente e as inovações tecnológicas na área da urologia.
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vale lembrar que a minha próstata tinha 100g
😍parece que sou esse paciente - fiz a RTU Bipolar - muito bom esse video e explicações - parabéns😁